Podcast Anime Destruction

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Kinect ganha game que simula sexo.




Esta demo, de um game hentai para o Kinect, recebeu mais de 11.000 acessos apenas 15 horas depois que foi publicada.
O Kinect foi desenhado para a diversão da família, mais virou um novo meio para a pornografia, em menos de dois meses depois que foi liberado pra PC.
O jogo consiste, em uma versão do game hentai virtually jenna, que foi protagonizado pela lenda da pornografia, Jenna Jameson permite aos usuários simular atos sexuais usando o mouse ja a nova versão usa a avançada tecnologia de reconhecimento de movimento do Kinect.

terça-feira, 26 de julho de 2011

The Walking Dead: Trailer da segunda temporada




Um trailer de tirar o fôlego e um pôster da hora da segunda temporada de The Walking Dead foram mostrados no painel da AMC na Comic-Con. 


Continuando a luta pela sobrevivência, o policial Rick Grimes (Andrew Lincoln) chega com o seu grupo à fazenda de Hershel Greene (Scott Wilson), que lá vive com sua filha Maggie (Lauren Cohan).


Mesmo neste refúgio, os sobreviventes da praga zumbi continuam a ser vítimas em potencial dos mortos-vivos e a sofrer pelas limitações do apocalipse.


A série voltará ao ar nos Estados Unidos dia 16 de outubro, com o primeiro dos 13 episódios dessa nova temporada - produção e direção e cardo de Frank Darabont.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

ESPECIAL: MARIO KART – PARTE 2 DE 2



Está é a segunda e última parte desse rápido especial abordando os jogos da franquia Mario Kart. De um provável spin off bobinho a referência amplamente copiada, abordo nessa parte os jogos mais recentes até chegar na versão Wii. Boa leitura e até.


Mario Kart Double Dash


Em 2003, finalmente o Gamecube recebia sua versão da franquia Mario Kart. Os fãs tiveram de esperar sete anos para que pudessem experimentar o que seria a seqüência da série nos consoles de mesa. Para suprir tanto tempo de espera, a Nintendo incluiu uma série de novidades e modificações para que Double Dash fosse mais que apenas uma mera atualização dos antigos. E é aqui que as polêmicas começam.


A primeira novidade mais aparente foi a inclusão de dois personagens por kart, onde um dirigia e ou outro ficava na garupa utilizando os items e batendo em quem passasse por perto. De cara, isso alterou radicalmente a jogabilidade e as estratégias durantes as corridas, além de pela primeira vez na série ser possível dois jogadores correrem de modo cooperativo. Outro elemento inédito era a inclusão de diversos tipos de karts, sendo possível escolher qualquer combinação entre piloto e carro. Alguns modelos eram temáticos, com seus desenhos inspirados no universo dos personagens, porém muitos deles sequer pareciam com karts de fato, desagradando muitos jogadores que consideravam uma descaracterização em relação ao conceito original da franquia.


Agora, cada dupla de corredores possuía seu item especial próprio, mais efetivo que os itens comuns. Eles eram mais raros de ser adquiridos, mas afetavam de forma mais significativa o equilíbrio das corridas, já que alguns podiam atingir vários adversários simultaneamente. Embora alguns itens fossem bem legais como o apelativo Chain Chomp ou o casco gigante do Bowser, houve uma critica geral de que eles acabavam desequilibrando muito as disputas, terminando por facilitar demais a vida do jogador, principalmente contra os oponentes controlados pelo computador. Double Dash também foi acusado de ser generoso demais com o jogador, não era tão raro conseguir uma seqüência boa de itens, propiciando viradas antes impossíveis nas versões anteriores. Mesmo nos níveis mais avançados, correr contra o computador era uma grande moleza, o desafio era bem amigável em comparação ao que era no Snes e no Nintendo 64.


O design das pistas era ótimo e possuía pontos que exigiam habilidade, porém a fraca rotina de comportamento artificial do computador e a facilidade de adquirir itens poderosos tiravam muito da graça nas partidas. Como não poderia deixar de ser, a parte técnica é impecável, com pistas, karts, pilotos e animações muito bem projetadas. As pistas possuíam excelente ambientação, refletiam melhor do que nunca o universo dos jogos Mario, tudo ocorrendo com boa velocidade e cheio de efeitos, sem quedas de frame rate e slowdowns. As músicas e efeitos sonoros mantinham o padrão de qualidade do pacote, com as vozes hilárias e temas com melodias bacanas.


Os extras e as excelentes opções multiplayer contribuíam para a longevidade do jogo, Double Dash era capaz de manter muitas horas de diversão sólida e competente. Amado por uns e odiado por outros, Mario Kart Double Dash é um título polêmico, mas que tem seu brilho e mantém com méritos o nome que a franquia carrega desde os tempos do Super Nes. Não agradou gregos e troianos, mas é um excelente game em todos os aspectos, ao menos a meu ver.


Mario Kart DS


Considerado como o mais completo e técnico da série, foi a estréia da franquia no portátil de duas telas da Nintendo. Lançado em 2005, o jogo era cercado de expectativas de como iria se comportar no console que é caracterizado pela inovação. Assim, foi o primeiro da série a ter um modo multiplayer online via rede wireless, a Nintendo Wi-Fi Connection. MK DS foi muito competente nesse aspecto, onde até quatro jogadores de diversas partes do mundo podiam competir simultaneamente, sem lags e problemas de conexão, sendo possível ainda escolher os oponentes por região ou pelo nível de habilidade do jogador (medido pela quantidade de vitórias e derrotas do mesmo).


A tela de toque não foi usada diretamente, servindo de mapa e status dos corredores em tempo real, nada inovador, mas útil de qualquer forma. A jogabilidade voltou para um estilo mais tradicional, com apenas um corredor por kart e sem os itens especiais, valorizando bem mais a habilidade do jogador em detrimento da sorte de conseguir itens bons. Aqui as partidas voltaram a ser mais estratégicas, lembrando os bons momentos do Snes e N64, o desafio era bom com o computador ameaçando nos momentos chave das corridas. Como no Gamecube, havia uma grande quantidade de karts disponível (muitos precisavam ser destravados), com características próprias de velocidade, aceleração e dirigibilidade, as vantagens e desvantagens de cada modelo influíam no desempenho do jogador nas corridas.


Os designers da Nintendo mostraram novamente a costumeira competência na hora de projetar as pistas, ótimas e variadas como sempre. O grande destaque era a inclusão de quatro pistas de cada versão da série, era muito legal matar a saudade de jogar na Mario Circuit ou na Koopa Beach, ou ainda a possibilidade de ver as pistas do Super Circuit em terceira dimensão. Mesmo o DS sendo tecnicamente inferior ao Gamecube, as pistas do console de mesa foram perfeitamente retratadas, com o traçado idêntico e todos os detalhes em seus devidos lugares. Uma novidade interessante foi a inclusão do Mission Mode, com vários desafios que testavam as habilidades dos jogadores.
A parte técnica explorou bem as capacidades do DS, sendo graficamente superior à versão Nintendo 64. O jogo roda suave, rápido e no ritmo frenético característico da série. O multiplayer via local foi muito bem implementado, com diversos modos, até oito jogadores simultâneos podem disputar partidas com um único cartucho, sem restrições gráficas. As músicas têm boa qualidade e variedade, melhores ainda com o uso dos fones de ouvido.


Mario Kart DS entra com louvor no panteão dos clássicos da série, com sua enorme gama de opções destraváveis, pistas, pilotos e opções. Sem dúvida é o mais completo da série, podendo ser carregado para qualquer lugar e jogado com pessoas de qualquer parte do mundo. O jogo foi extremamente hábil em unir o clássico/tradicional com novidades de grande impacto, resultando em dos jogos mais vendidos do DS mesmo dois anos depois de seu lançamento. Para quem curte a franquia e tem o portátil, Mario Kart DS não é uma obrigação, é um prazer.


Mario Kart Wii


Um dos principais lançamentos do Wii em 2008, Mario Kart Wii mantém a qualidade e principalmente a popularidade da franquia, visto que foi um dos jogos mais vendidos do ano. Mas não é para menos, já que o game é realmente muito divertido.


Como a decisão de incluir dois pilotos por kart não fez tanto sucesso, MK Wii retorna ao esquema tradicional, incluindo aí a retirada dos apelativos items especiais personalizados. Mas isso não significa que a Nintendo tenha sido conservadora ou que não tenha inovado aqui. Muito pelo contrário, até. Já a princípio, pela primeira vez na série são doze corredores por corrida e não os tradicionais oito. Isso forçou uma mudança no traçado e no design das pistas, que se tornaram mais largas e com mais trechos abertos que as das versões anteriores. Outra mudança sentida foi na questão dos items, em que a chance de tirar items de ataque mais poderosos ficou um pouco mais fácil nas posições intermediárias.


Outra mudança, desta vez mais polêmica, foi a adição de motos nas corridas. “Mas como motos se o jogo se chama Mario Kart!?” Esbravejavam os mais puristas. A idéia era mesmo estranha a princípio, mas uma vez com elas no controle, essa adição se mostrou muito bem implementada ao gameplay do jogo. Por possuir algumas características diferentes em relação aos karts, correr com ambos os veículos são experiências distintas, além de tornar as corridas mais estratégicas e variadas.


Mas sem dúvida a adição mais significativa foi o multiplayer online, que tal qual o DS funciona perfeitamente, sem lags e problemas de conexão. Aqui cabe apenas uma ressalva, algo muito chato que aconteceu comigo umas duas vezes e foi deveras brochante: a presença de cheaters. Infelizmente, por leniência e falta de controle por parte da Nintendo, pirateiros babacas e com necessidade de auto-afirmação, utilizam esses homebrews da vida para conseguir trapaças como estrelas e raios infinitos, estragando a partida alheia.


Outro ponto contra do jogo foi o desnecessário volante-acessório que se transformou em mais um pedaço de plástico sem uso (no meu caso), pois o controla via movimentos do wiimote foi muito mal implementado, sendo impreciso e sensível em demasia. Ainda por cima, jogar nessa configuração se mostou um tanto desconfortável e percebi uma desvantagem importante que é a impossibilidade se segurar um item (como um casco, banana ou item falso) na traseira do veículo, uma manobra defensiva que sempre foi importante nos jogos Mario Kart.


Tecnicamente o jogo foi uma boa evolução em relação a versão GameCube, com mais detalhes nas pistas e corredores, adição de widescreen e nem sombra de queda da taxa se quadros por segundo. Como no DS, existem vários corredores e veículos para serem abertos, além de algumas pistas das versões anteriores. Também é possível jogar com um dos miis criados pelo jogador, ao invés dos personagens tradicionais do Reino dos Cogumelos. Enfim, tem todos os ingredientes necessários para ser mais um clássico da série.


O especial fica por aqui. Mario Kart é uma das poucas franquias que posso afirmar sem súvidas que joguei todos os títulos pertencentes a série, e gostei de todos sem excessão. É uma franquia divertida, criativa e que tem a capacidade de encantar e divertir a todos os jogadores, e agora que venha o Mario Kart 3DS.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Trailer de The Amazing Spider-Man




A Sony Pictures liberou o primeiro trailer de The Amazing Spider-Man, novo filme do herói aracnídeo da Marvel Comics.

domingo, 17 de julho de 2011

ESPECIAL: MARIO KART – PARTE 1 DE 2



Essa é uma das franquias mais divertidas e sólidas que conheço desde os tempos do inesquecível Super Nes, console onde a primeira das seis versões existentes atualmente foi originalmete lançada. Este especial será dividido em duas partes, para facilitar a leitura de vocês, nem ser um texto muito longo e cansativo de acompanhar. Na edição de hoje falaremos de Super Mario Kart, Mario Kart 64 e Mario Kart Super Circuit, os três primeiros. Vamos a eles:




Super Mario Kart


Jogo inaugural da série e um dos primeiros spin-offs do universo Mario, Super Mario Kart foi lançado no mesmo ano que simplesmente Street Fighter 2 e The Legend of Zelda: A Link to the Past apareceram nas prateleiras. Seria possível competir com dois pesos pesados como esses e ainda contra os medalhões do Genesis que tinham na época? Não só foi possível como SMK foi o praticamente o lançador do gênero “corrida com sacanagem contra o adversário”, largamente copiado por uma penca de clones que ainda hoje não alcançam o mesmo brilho e carisma das corridas do Reino dos Cogumelos.


O jogo surpreendeu positivamente com seus gráficos coloridos e gameplay matador, que era o grande segredo da diversão. Aqui o jogador tinha que escolher um dos personagens típicos dos jogos Mario, e tinha que ser o mais sujo e mesquinho possível para vencer nas pistas e detonar com quem estivesse pela frente. Claro que todo um arsenal de bananas, cascos de tartatuga, estrelas de invencibilidade e raios encolhedores, estavam à disposição para incentivar a sacanagem geral. No melhor estilo “corrida dos ladrões”, nunca foi tão bom trapacear para vencer uma corrida.


A produção era simples, mas feita com capricho. As várias pistas temáticas eram divididas entre as copas (Mushroom, Flower, Star e Special), com dificuldade crescente e cheias de obstáculos. Por falar em dificuldade, o visual fofinho podia até enganar, mas já nas 100cc o computador tinha o hábito de ser bem apelão. O desafio era alto nas pistas mais complicadas e a estratégia era fundamental em algumas situações. A escolha dos pilotos também influenciava, já que os karts tinham diferenças entre si. Ainda sim, o jogo nunca era frustrante, não haviam complicações e tudo funcionava plenamente.


As trilhas sonoras e efeitos eram muito bons para seu tempo, a músiquinha da tela de abertura ainda toca na minha cabeça de vez em quando. Mario Kart é um dos jogos de corrida mais divertidos do Snes, iniciou uma tradição que foi continuada no console com Rock and Roll Racing e Biker Mice from Mars, onde não bastava vencer as corridas. Tinha que detonar com tudo e todos.


Mario Kart 64


Super Mario Kart foi tão bom, que logo que o sucessor do Snes foi anunciado, os jogadores já imaginavam como seria o próximo game da série. Pouco tempo depois que o Nintendo 64 chegou as lojas, Mario Kart 64 foi lançado. O sucesso foi alcançado rapidamente e não era para menos, já que MK 64 mantinha a tradição e era ainda melhor e mais divertido que o antecessor. A primeira novidade aparente foi a transposição dos gráficos para o 3D, que deu uma dinâmica e uma profundidade que o Mode 7 do Snes não podia oferecer.


Novos personagens, mais items e pistas com designs muito bem concebidos tornam o cartucho um must buy do Nintendo 64. O jogo ainda tinha algumas novidades interessantes como o Mirror Mode, em que os jogadores corriam com as pistas em sentido inverso, além do modo multiplayer caprichado, desta vez para até quatro jogadores simultâneos. As arenas foram bem projetadas pelos designers e contribuíam para as disputas insanas entre os jogadores. Eventualmente alguns slowdowns apareciam aqui e acolá, mas nada que atrapalhasse.


A alta qualidade do título o fez presente em quase todas as listas dos melhores do N64 e até de sua geração. Talvez o único defeito de MK 64 seja a dificuldade que foi um pouco aliviada em relação ao que era no Snes, nada desastroso ou tão significativo, mas é possível de se notar. Por outro lado, a trilha sonora continuou soberba, desta vez com a adição das ótimas vozes dos personagens, que acrescentava um ar cômico muito legal a ação e era ainda mais divertido ver os gritos de desespero ao tomar uma bela cacetada inesperada ou quando você derrubava alguém em dos precipícios que tinham nas pistas. O “Ai! Ai! Ai Ahhhhh!” do Wario ou o “Mamamiaaaaaaaa!” do Luigi eram impagáveis.


Mario Kart 64, assim como seu antecessor 16 bits, envelheceu muito bem e onze anos após seu lançamento ainda é capaz de divertir bastante. Quem tem Wii, pode experimenta-lo no Virtual Console, com direito a uma resolução maior que no cartucho (640×480 contra os 320×240 do original). Quem não jogou vale a pena experimentar, pois MK 64 vale o download. E muito.


Mario Kart Super Circuit


Aqui chegamos ao ponto baixo da franquia. Calma! Não precisa ficar preocupado, MK Super Circuit não é ruim, muito pelo contrário. Lançado em 2001 para o rei dos portáteis até então, o GBA, o jogo foi feito para ser uma espécie de mistura da Super Mario Kart com Mario Kart 64, tudo dentro daquele diminuto cartucho. A junção das duas fórmulas resultou em um ótimo game, mas que não herdou a genialidade de nenhum dos dois.


Super Circuit retorna aos gráficos 2D e o faz muito bem, com um visual geral extremamente bem feito, bastante superior ao que vimos no Snes, inclusive. As sprites dos corredores eram bem detalhadas e animadas, as pistas acompanhavam o padrão de qualidade, tudo acontecia com boa velocidade e sem slowdowns. O estilo da série foi mais uma vez bem representado na telinha do portátil, sem dúvida nenhuma era uma vantagem e tanto poder carregar um Mario Kart para uma fila de banco ou uma sala de espera de consultório pra tirar uns rachas bacanas. Como o som do Gameboy Advance não é lá essas coisas, a qualidade das trilhas e dos efeitos sonoros é apenas razoável, melhorando um pouco com o uso dos fones de ouvido.


Como já foi dito, o jogo tentou misturar o melhor de SMK e MK 64, juntando um pouco das pistas e desafios do Snes com uma jogabilidade inspirada no Nintendo 64, é aqui que o jogo falha. É possível usar as derrapagens do MK 64, mas como o GBA não possuí um direcional analógico, os controles ficaram um pouco imprecisos, tornando esse recurso quase inútil. Outro problema é que o botão L ficou com a função de usar os items, some com o A para acelerar, o B para freiar e o R para derrapar e você tem um setup ergonomicamente desconfortável, principalmente quando precisa segurar um item para se proteger ou para utilizá-lo na hora certa. Ok, não é nenhuma tragédia (principalmente se considerando que o GBA tem poucos botões) mas é um detalhe que não tinha como passar batido.


O design das pistas não era tão inspirado como nos anteriores, algumas eram até um pouco repetitivas em relação as outras, mesmo as de cursos diferentes. Outro ponto negativo era que o desafio era fraco mesmo nas 150cc, muito devido ao comportamento artificial deficiente do computador. Enquanto no Snes e N64 os adversários te sacaneavam sem pestanejar e não tinham o menor remorso em te jogar pro oitavo lugar, em Super Circuit você mal era incomodado as vezes. Mesmo em primeiro, o jogador era pouco atacado pelos oponentes, era muito fácil ganhar as taças. O desafio real do jogo era coletar as moedas para abrir as pistas do Snes, por sinal o melhor extra do game.


O multiplayer, uma das marcas da série, também ficou devendo aqui. Como no Nintendo 64, quatro jogadores podem encarar disputas entre si, mas o grande problema é que para aproveitar esse recurso plenamente, os quatro precisam ter o cartucho do jogo. É possível também todos jogarem com apenas um cartucho, porém a experiência é bastante limitada dessa maneira.


No aspecto geral, Mario Kart Super Circuit é um jogo de corrida muito bom e um dos melhores disponíveis para o Gameboy Advance. É verdade que possui defeitos inegáveis, mas que também não tiram o brilho do game como uma bela experiência portátil. Talvez, na realidade o maior problema de Super Circuit seja o fato de que ele é inferior aos seus “irmãos de mesa”, o que por outro lado não chega a ser um demérito, visto o padrão de qualidade altíssimo da série. Mario Kart Super Circuit é bom, mas Super Mario Kart e Mario Kart 64 são clássicos.


Em breve a parte 2 deste especial.

sábado, 16 de julho de 2011

Fãs de grupo hacker Anonymous ficam nuas em site





Em 2010, Anonymous atacou sites de empresas em apoio ao Wikileaks. Ativistas do grupo adotaram a mesma máscara usada no filme V de Vingança. 
Um site que homenageia os hackers do grupo Anonymous mostra fãs, a grande maioria mulheres, posando para fotos com a máscara usada pelo grupo.

Na página http://sexyfawkes.tumblr.com , mulheres apoiadoras dos hackers posam peladas vestindo apenas a máscara, que ficou famosa no filme “V de Vingança” e que foi adotada pelo Anonymous. Em 2010, os ativistas atacaram sites de empresas como Visa e MasterCard em apoio ao Wikileaks.
O SexyFawkes é aberto ao público, ou seja, internautas podem enviar suas fotos para a página. O grupo também criou uma conta no Twitter, que já conta com 700 seguidores.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Confira o primeiro vídeo promocional do filme de Berserk




Acaba de ser lançado o primeiro vídeo promocional do filme Berserk Ogôn Jidai-hen: Haô no Tamago, uma  trilogia que irá adaptar o arco The Golden Age (Era de Ouro), que compreende os volumes 3 a 13 do mangá de Kentaro Miura. A estreia será em janeiro de 2012.
A trilha sonora será de Susumu Hirasawa, responsável pelas músicas da série de TV. O longa tem produção da Warner Bros. do Japão (Death Note), Studio 4ºC (Tekkon Kinkreet, Detroit Metal City), e direção de Toshiyuki Kubooka (Batman: Gotham Knight, Gunbuster).

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Novas informações sobre o filme de Berserk



Foi revelado o título do primeiro filme de Berserk que será lançado em janeiro de 2012 nos cinemas japoneses, intitulado Berserk Ogon I Jidai-Hen: Hao no Tamago (Berserk Golden Age Arc I: Egg of the Supreme Ruler).
Além disso, uma conta no Twiiter foi criada para informar o público das últimas novidades a respeito da produção. O site oficial será aberto no dia 15 de julho.
O filme será o primeiro de uma série que irá adaptar de maneira completa o mangá de Kentarou Miura. Por trás do projeto está a Warner Bros do Japão (responsável pelo live action de Death Note), o Studio 4ºC (Thundercats, Detroit Metal City) e o diretor Toshiyuki Kubooka (Batman: Gotham Knight, Gunbuster)