Podcast Anime Destruction
terça-feira, 31 de julho de 2012
Confirmado novo anime de Initial D
A 35º edição da revista Young Magazine desse ano anunciou que uma nova adaptação em anime do mangá Initial D está a caminho.
Detalhes, tais como o formato do anime, ainda não foram divulgados.
A história segue Takumi Fujiwara, um jovem com um talento natural para dirigir, que aposta corridas em vias públicas. O mangá estreou em 1995 e atualmente encontra-se em sua 45º edição.
domingo, 29 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Battle Royale pode ganhar série na TV americana.
Parece que a onda de adaptações baseadas em animes, mangás e games está começando a invadir a TV americana. Após o anúncio de que Noir ganharia uma série em live action, agora é a vez do canal americano CW, lar de séries como Arrow, Nikita e Vampire Diaries, investir em um projeto diferente. Segundo nota publicada pelo jornal Los Angeles Times, a emissora americana está interessada na história do mangá Battle Royale.
A ideia da CW é transformar a obra de Koushun Takami em uma série dramática com duração de uma hora. As negociações ainda estão num estágio inicial, e caso o contrato seja fechado, a CW deverá fazer um anúncio oficial.
As chances do projeto não vir a ser produzido são grandes já que não é tão comum as emissoras americanas investirem em algo assim. O exemplo mais recente é a série baseada em Noir, que apesar de já ter seus direitos comprados por um canal pago, a produção foi adiada por tempo indeterminado devido a problemas na adaptação do roteiro.
Battle Royale foi lançada no Japão de 2000 até 2006, totalizando 15 volumes. O sucesso acabou gerando duas adaptações em live action para os cinemas japoneses, “Battle Royale” e “Battle Royale II“. O mangá conta a história de um grupo de jovens rebeldes que são enviados a uma ilha onde precisam matar uns aos outros até que sobre um. O jogo é realizado pelo governo para conter a desordem social.
No Brasil, Battle Royale foi publicado pela Conrad Editora.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Game análise: Prototype 2.
Plataforma: Xbox 360, Playstation 3 e PC
Produção: Activision
Desenvolvimento: Radical Entertainment
Visual: 7,0
Jogabilidade: 8,0
Aúdio: 7,5
Diversão: 8,0
NOTA FINAL: 8,0
TRAILER
ANÁLISE
Se você ainda é virgem de Prototype, saiba que destruição e matança sem remorso são o nome do jogo. E quem compra o segundo título deseja mais disso tudo.
Agora você é um sargento chamado James Heller, e é justamente Alex Mercer (protagonista do primeiro) que te contamina com um vírus que lhe dá superpoderes. Lembra um pouco aquela viadagem de ser uma vítima do destino, de ter que carregar uma cruz, vingança e tramas corporativas. Aff, já vi isso.
Heller quer a vigança contra seu criador. Ele tem que tentar descobrir a cura do vírus Blacklight, que matou a sua família e está contaminando geral, transformando humanos em zumbis e fazendo surgir monstros gigantes que ameaçam ceifar a população da cidade de NY (sempre ela). Heller é um cão sem dono e já não tem nada a perder, mas Mercer sabe que toda essa fúria vai lhe servir no desfecho dessa trama.
Assim como em Prototype 1, você é o cara! Não tem ninguém páreo pra você, dar super saltos, subir em tudo quanto é lugar, causar muita explosão, arremessar carros, matar e mutilar multidões é default, e você precisa consumir biomassa (pessoas e criaturas) porque elas recarregam a sua energia. Quando Heller consome um humano, ele adquire a forma da vitima, e isso será necessário para andar camuflado e desvendar alguns segredos na trama.
Os produtores aproveitaram esse recurso de camuflagem para criar fases em que o protagonista deve realizar missões disfarçado como um soldado, e nem sempre poderá usar seus superpoderes para resolver a parada.
Existem momentos de ternura, como se disfarçar de uma velhinha japonesa e esfolar a cara do nego na calçada surfando sobre sua cabeça. Em Prototype é como se uma Pequim toda de gente estivesse à sua disposição para morrer, e o jogo é classificado como 18 anos, ou seja, vai ter muita namoradinha que bota coisa muito pior na boca falando “ai que horror esse jogo, q estúpido”.
Devido à liberdade de ir e vir e uma certa falta de linearidade, se você não quiser seguir o roteiro então pode cumprir pequenos desafios espalhados pelo mapa, ou simplesmente ficar causando o caos e o genocídio a esmo. Mas vai chegar uma hora que vai perder a graça ficar só destruindo, então o ideal é partir para as missões, porque sem elas não dá pra evoluir e ganhar novas habilidades.
O cenário do jogo ficou melhor. A cidade é mais pulsante e continua enorme, a ambientação ficou bem pitoresca com suas luzes de neon, a chuva ou um dia claro como um domingo no parque. O mapa lembra Liberty City, de GTA, porque é dividido em ilhas, e no decorrer da partida você vai liberando o acesso a elas. Cada uma tem uma característica diferente, como mais presença de tropas, mais humanos e mais humanos infectados.
Os efeitos gráficos em geral ficaram melhores e com menos travadas se comparados ao primeiro jogo. Os prédios estão menos repetitivos, muitos veículos, os humanos parecem mais naturais e têm algumas reações diferentes. Destaco algumas cenas em slowmotion criando um impacto visual bacana, mas no decorrer da trama você começa a ignorar um pouco essas coisas. O som, quando não se tem uma mulher em casa gritando no teu ouvido, tá muito bom, principalmente a profundidade e os detalhes dos efeitos sonoros. Há também alguns comentários engraçados de soldados e os palavrões, tudo com direito a legendas.
Mais uma vez, uma Nova Iorque apocalíptica será alvo de destruição, dor, caos e hashtags equivocadas
Heller vs Mercer
No começo senti falta dos poderes de Alex Mercer, porque já estava acostumado, mas conforme fui descobrindo e aumentando as habilidades, fui vendo o quanto a Activision gosta de mim. Porra, os poderes do cara continuam tão sádicos e sanguinários que não tem como tua tia ou irmã não ficar puta com você quando resolver jogar Prototype 2 perto da mulekadinha, e eles com certeza vão amar e você vai criar um conflito diplomático nos almoços de domingo da família.
Também simplificaram um pouco as sequências de golpes, em Prototype 1 havia mais variações. Mas fique tranquilo que, apesar disso, os golpes de massa crítica, as garras, os braços de faca Ginsu, punhos de martelo, tentáculos e os golpes treme-terra continuam. A interface para mudar de uma arma para outra mudou um pouco.
Mas pra compensar a simplificação de alguns golpes, os caras pensaram em truques novos bem bacanas, como plantar uma bio-bomb dentro de um homem e jogá-lo como um buquê de noiva espalhando o terror, ou evocar uns capetas anabolizados pra fazerem o seu serviço enquanto aprecia do alto de um prédio o caos que eles causam.
Aos poucos você vai colecionando um repertório imenso de habilidades. E se você não decora nem o número de tel. da tua mãe, não vai precisar ficar decorando todos os golpes. Alguns nem são muito eficientes, mas são uma abstração sádica bastante divertida. Todas essas armas e habilidades evoluem conforme se adquire pontos ou derrota e consome certos inimigos.
Outra novidade é que Heller terá um pulso de sonar para caçar alguns indivíduos, e isso também ajudará para conseguir cumprir algumas missões como invadir locais de forma furtiva.
Os veículos
Além de todo o poder que o protagonista possui, ainda terá a oportunidade de pilotar máquinas poderosas. O jogador terá que suar um pouco para adquirir as habilidades de pilotar os veículos militares, e isso é uma das coisas mais legais do jogo, pegar um tanque e ter a sensação de abrir fogo no meio da 25 de Março na semana do Natal é um sonho se realizando.
Se você tem o cromossomo Y no sangue, não terá muita dificuldade em dominar esses veículos, e isso será necessário porque muitas vezes será obrigado a cumprir missões seja pilotando um helicóptero ou dirigindo um tanque. Mas isso não é nenhuma novidade para quem já se cansou de esmerilhar o dedo em Prototype 1, a diferença é que Heller também pode arrancar e utilizar as “arminhas” desses veículos como um acessório para sair carregando pela rua.
Que tal pegar no braço um lança mísseis hellfire de um helicóptero e sair no mano a mano com o capeta? Ou arrancar metrancas gatling de tanques de guerra, parar no meio da rua e abrir fogo na tchurminha do bairro?
O verso do game deixa bem claro que a treta é forte. Larga a mão de meter o louco seu moleque e vire gente antes de querer curtir o quebra-quebra
Os inimigos
Apesar de ser uma fórmula batida, no jogo há muitos chefões, e eu godimais de chefões. Jogando em modo normal é relativamente fácil derrotá-los com as armas disponíveis ou golpes simples e esquivas, se você é pregão vai passar menos apuro aqui do que passou em God Of War. (Ainda bem que tinha as dicas do youtube, né não?).
Tem momentos que haverá um carnaval de inimigos sambando na tela e você lá no meio nem sabe se tá batendo ou se tá apanhando, a véi, desce o dedo.
Nem tudo são flores
Existem algumas falhas bestas, do tipo quando você consome um humano na frente de outros, eles sequer saem correndo, se fosse eu ali já teria me cagado todo e teria fugido.
Outro fato é que qualquer objeto que você atira em um blindado, por exemplo, gera um dano. Um travesseiro de pena de ganso vai gerar um dano, assim como arremessar uma vigota de aço. Também senti que o jogo ficou um pouco fácil jogando em modo “normal”.
Em Prototype 1 no final de cada fase havia um relatório dos danos causados, desde quantidade de mortes a prejuízos militares em $$, não achei esse recurso aqui, senti falta porque dessa forma o jogo te força um pouco a correr para as missões, sem um estímulo para ficar vadiando na rua e fazendo arte.
Eu já era fã de Prototype 1, e os produtores trouxeram melhorias e novidades para tornar mais divertida a arte de detonar tudo e causar o terror. Tá aí um jogo que me desestressa porque aqui posso ter o meu dia de fúria e depois voltar pro Draw Something e os batizados de criança totalmente zen.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Teaser do primeiro filme de Hunter x Hunter
O site oficial do filme Gekijou-ban Hunter x Hunter: Phantom Rouge liberou o primeiro teaser trailer da obra, o filme focará na história do personagem Kurapika, quando ele se torna um hunter para buscar vingança pelo massacre causado a seu clã, a obra contará com uma história totalmente original e estréia nos cinemas japoneses em 12 de janeiro de 2013.
TEASER
Saint Seiya Omega 15 e 16 online
domingo, 22 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Confira o novo trailer de Resident Evil: Damnation
O tão aguardado segundo trailer de Resident Evil: Damnation acaba de ser divulgado oficialmente pela Capcom. O novo vídeo mostra Leon Kennedy, Ada Wong e uma série de personagens desconhecidos em ação contra diversas armas biológicas, como lickers e zumbis, que estão sendo utilizados em plena zona de guerra.
De acordo com informações, Leon dividiria a cena com duas personagens femininas. Uma é a já citada Ada Wong. A segunda poderia ser Ashley Graham, cuja voz familiar pode ser ouvida ao final do trailer, Resident Evil: Damnation chega ao Brasil em 24 de Outubro deste ano.
Mortal Kombat Legacy vai ter 2º temporada.
Foi anunciada uma nova temporada para sua série Mortal Kombat: Legacy. Se você não se lembra, o seriado foi produzido no ano passado diretamente para a internet e mostrava personagens do famoso game de uma forma mais realista.
Kevin apresentou a segunda temporada com um divertido vídeo e contou que a próxima temporada vai focar no próprio torneio, já que a primeira apresentou os principais personagens. Ele promete "mais ação, mais lutas e mais efeitos especiais", a nova temporada ainda não tem previsão de estreia.
domingo, 15 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Anunciado novo filme de Dragon Ball.
A 33º edição da Shonen Jump desse ano anunciou uma nova adaptação para filme de Dragon Ball. O filme será dirigido por Masahiro Hosoda, que já trabalhou anteriormente com a série em seu animê. Esse será o primeiro filme da franquia em que Akira Toriyama estará envolvido diretamente com a produção do anime, o novo filme de Dragon Ball será lançado em 30 de março de 2013.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Confira Dragon Ball Forever, live action curta metragem feito por fan.
Parte 1
Parte 2
Com mais de dez anos de experiência na industria cinematográfica, Tom Antos é um cineasta profissional que atua em diversas áreas. Produziu comerciais de TV, clips de músicas e já atuou como diretor de fotografia e supervisor de efeitos especias em vários filmes de Hollywood. Ele adora trabalhar tanto em grandes produções de Hollywood como em suas próprias produções independentes.
Ano passado, Tom publicou uma série chamada Dragon Ball Forever em seu canal no YouTube. Dividida em duas partes, a série mostra um embate entre dois jovens nos moldes peculiares das lutas presentes em Dragon Ball Z, com um impressionante show de efeitos visuais.
Foi mais ou menos algo desse tipo que os amantes da série criada por Akira Toriyama esperavam do filme live-action DragonBall: Evolution (2009) , longa que foi um fracasso de crítica, bilheteria e principalmente na aceitação dos fãs do anime e do mangá. Agora chega de papo, assista os vídeos abaixo e veja como DragonBall: Evolution realmente deveria ter sido. Sério, isso é MAIS DE OITO MIL vezes melhor que DragonBall: Evoltution.
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domingo, 8 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
The Walking Dead vai ter game de tiro protagonizado por Daryl Dixon.
O personagem principal será o enigmático Daryl Dixon, que é interpretado no seriado pelo ator Norman Reedus, e o seu irmão Merle. O jogador irá encontrar outros personagens conhecidos, e terá que tomar várias decisões de ajudá-los ou não, da mesma forma que faz no seriado.
De acordo com a Activision, em The Walking Dead: Video Game não haverá nenhum local seguro. Em qualquer local que o jogador estiver, ele será passível de ataque de zumbis, além disso poderá jogar de várias formas, como por exemplo atacar os zumbis ou ficar sempre escondido, tornando o jogo mais "stealth".
O lançamento de The Walking Dead: Video Game será somente em 2013, para PC, PS3 e Xbox 360.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
A demo de Resident Evil 6 foi liberada na Xbox Live.
A demo de Resident Evil 6, que foi liberada na manhã de ontem (3 de julho) exclusivamente na Xbox Live para aqueles que adquiriram suas cópias originais de Dragon’s Dogma de Xbox 360.
Para obter acesso à versão demonstrativa do sexto título da série, é necessária a mídia física original do game Dragon’s Dogma, assim como um código exclusivo que acompanha o jogo, como confirmado recentemente. As fases disponíveis serão as mesmas que foram exibidas durante a E3 2012, e só serão liberadas na PSN em setembro, sem previsão de um lançamento aberto para o público em geral, Resident Evil 6 sera lançado no dia 2 de outubro deste ano.
Anime Destruction 2.0 - 3 "Trollar".
Confessa você tentou apertar o F13 ne, chega de trollar e vamos ao que interessa o novo episódio do meu, do seu, do nosso podcast.
Neste capitulo Ero-Tonin, Kiko e Yan falam sobre trollar, afinal quem nunca trollou ou foi trollado, não deixe de comentar seja no twitter @nimeDestruction no blog ou no nosso e-mail: 4nimedestruction@gmail.com.
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domingo, 1 de julho de 2012
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